Em toda história da Fórmula 1, nunca foi registrado um caso de doping por qualquer atleta da categoria. O ex-chefe do conselho antidoping, Marc Sanson é citado no documento, onde afirma que os pilotos faziam uso de substâncias proibidas para as corridas.
Segundo Sanson, a substância utilizada era tacrina, um medicamento aplicado no tratamento de doenças como o mal de Alzheimer. O objetivo era auxiliar os competidores da F1 na memorização dos traçados das pistas em todo o mundo.
- Por muitos anos, os pilotos fizeram uso da tacrina, um produto usado no tratamento de doenças como o Mal de Alzheimer, com o objetivo de memorizar os circuitos mais facilmente - disse o ex-chefe.
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No automobilismo a prática é muito rara. Atualmente, o piloto da Stock Car Ricardo Sperafico foi pego no exame, em julho.