O polonês Robert Kubica revelou que não se sentia bem como piloto da BMW, sua última equipe na Fórmula 1 antes de se transferir para a Renault, escuderia pela qual faz a sua primeira temporada na categoria neste ano. No próximo domingo, no GP da China, em Xangai, ele tentará deixar a sétima posição do Mundial, depois de ter ficado em quarto lugar na última etapa do campeonato, na Malásia.
Kubica ressaltou que na Renault ele tem recebido um tratamento bem melhor do que tinha na BMW. "Não é segredo que, por vezes, nos últimos anos, eu não me senti tratado como gostaria", afirmou o piloto, em entrevista para a revista Autosprint.
"Acho que o sentimento ao seu redor, a convicção das pessoas com quem você trabalha, é importante em qualquer atividade. Hoje sinto que a equipe tem confiança em mim. Eles me deixaram confortável, e isso me permite não sentir o cansaço de uma carga de trabalho que é ainda maior do que em temporadas anteriores", reforçou.
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O piloto também mostrou não se importar com o fato de a Renault hoje apenas brigar por posições intermediárias durante as corridas e treinos, enquanto na BMW, equipe que defendeu entre 2006 e 2009, ele tinha maiores perspectivas de lutar por vitórias.
Paciente, Kubica prefere se concentrar nos atuais objetivos da Renault, onde está se sentindo valorizado pela equipe. "Sabemos que, além de perseguir as quatro melhores equipes [Red Bull, Ferrari, McLaren e Mercedes], temos de tomar cuidado com a Force India, especialmente na classificação", opinou.