Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Imbróglio...

Novo técnico da seleção de handebol diz que pode ficar só 4 meses no cargo

Agência Estado
06 out 2016 às 13:12

Compartilhar notícia

- Divulgação/Inovafoto
Publicidade
Publicidade

Promovido a técnico da seleção brasileira masculina de handebol em 15 de setembro, depois que Jordi Ribera voltou à Espanha para assumir a equipe nacional do seu país, Washington Nunes pode ficar pouco mais de quatro meses no cargo, apenas. Em entrevista divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), ele revelou que só está garantido no cargo até janeiro.

"Tenho um trabalho pautado até o final do Mundial da França (de 11 a 29 de janeiro). Quando acabar o mês de janeiro de 2017, faremos uma reunião para avaliar se será necessário a contratação de um técnico estrangeiro ou se eu continuo até o final do ciclo olímpico, em 2020", admitiu. No feminino, o técnico segue sendo o dinamarquês Morten Soubak.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Independente do que acontecer na seleção, Nunes vai comandar o Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP). Ao fim da temporada, ele encerra seu ciclo na equipe vizinha de São Caetano do Sul, também no ABC, para se dedicar exclusivamente à CBHb.

Leia mais:

Imagem de destaque
Invicto

Londrina Bristlebacks busca título Brasileiro no futebol americano

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes

Imagem de destaque
Alvo Run 2024

Corrida Pedestre reúne mais de 400 participantes em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Rainha

Hortência diz que não trabalhará no COB e pede mudança profunda no basquete


"Poderemos formar técnicos, jogadores, árbitros, ministrar cursos, fazer acampamentos, torneios e temos como alojar quatro seleções, todas trabalhando ao mesmo tempo. Ou seja, vamos disseminar conhecimento. Quero tornar o Centro um local de convivência e que tenha atividades constantes, com as portas abertas para o desenvolvimento da modalidade", prometeu.

Essa é a terceira vez que Nunes assume a seleção masculina, depois de passagens rápidas em 2005 e 2009. De lá para cá, muita coisa mudou. "Antes, nós trabalhávamos com 20 nomes. Se chamássemos dez treinadores diferentes, todos iriam chamar esses mesmos jogadores. Hoje temos uma quantidade muito maior de atletas e com qualidade superior também. Além disso, no passado, os atletas tinham apenas experiência nacional, já esse grupo tem uma vivência na Europa e já passaram por muitos torneios internacionais pelas seleções de base", analisa.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade