Começa neste sábado (3) em Curitiba, a segunda etapa das Olimpíadas Escolares Brasileiras 2011, maior evento esportivo nacional para atletas de 15 a 17 anos. Realizada pela primeira vez na capital paranaense, o evento reúne cerca de 3,6 mil atletas, de 1.129 escolas, de 24 estados e do Distrito Federal, em 12 modalidades.
Os jogos vão até o dia 11, em 13 praças e ginásios esportivos da cidade, que receberão competições de atletismo, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez, além do badminton, que é novidade no torneio. No total, as comissões contarão com mais de 200 dirigentes e 400 técnicos esportivos. Esta é a segunda etapa desse ano das Olimpíadas Escolares. A primeira, para estudantes de 12 a 14 anos, foi realizada em setembro em João Pessoa, na Paraíba.
O Paraná está representado em todas as modalidades pelas equipes campeãs dos Jogos Escolares do Paraná. São 153 atletas, além dos representantes de Curitiba, a cidade-sede, nas mesmas modalidades. Assim, o número de paranaenses competindo será de aproximadamente 300 atletas. Nas modalidades coletivas (basquetebol, futsal, handebol e vôlei), o Paraná integra a Divisão Especial com os estados que formam a elite da competição. Os representantes de disputam a Primeira Divisão com as demais unidades da Federação. As disputas individuais (atletismo, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa e xadrez) ocorrem em divisão única.
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Economia – A realização das Olimpíadas Escolares também representa um grande investimento para Curitiba e para o Paraná, mobilizando diversos setores e deixando um legado positivo para a cidade. Serão aproximadamente cinco mil pessoas envolvidas, entre atletas, delegações, árbitros, voluntários e observadores internacionais de 16 países de cinco continentes. O investimento em Curitiba, ao longo dos dias de realização do evento, irá girar em torno de R$ 5 milhões.
O principal destaque fica com a rede hoteleira da cidade, que receberá cerca de 25 mil diárias em 28 hotéis, gerando um retorno de quase R$ 2,5 milhões. Além disso, o evento estimulara o comércio e o setor de serviços, com a demanda de montagem de estruturas, alimentação, transporte, entre outros.