Os atletas que disputam a seletiva nacional para formação da Seleção Brasileira de remo, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio de Janeiro, têm de lidar com um problema ambiental para competir. O local, raia olímpica para os Jogos de 2016, foi tomado por uma grande quantidade de peixes mortos.
Segundo a secretaria de meio ambiente da prefeitura carioca, a mortandade foi causada pela quantidade excessiva de matéria orgânica na Lagoa, material este que foi levado pelas fortes chuvas que atingiram a cidade na última semana.
No total, já foram retiradas 65 toneladas de peixes mortos do local, 33 só na quarta-feira. A expectativa é que no fim de semana, quando serão disputadas as finais da seletiva, a Lagoa Rodrigo de Freitas esteja em melhores condições.