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Ginástica Artística

Brasil termina em 8º, sua melhor participação por equipes

Redação Bonde
31 dez 1969 às 21:33
Na foto, a atleta brasileira Daiane dos Santos disputa o solo no National Indoor Stadium, em Pequim - Wander Roberto/Divulgação/COB
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A ginástica artística viveu nesta quarta-feira (13) um dia histórico. Pela primeira vez, o Brasil esteve presente na elite mundial da modalidade, entre as oito melhores equipes femininas dos Jogos Olímpicos. O oitavo lugar com 174.875 pontos representou a melhor participação brasileira em todos os tempos.

Durante alguns momentos, a equipe chegou a ficar em sexto lugar, sendo superada nos últimos dois aparelhos (barras assimétricas e trave). O Time Brasil terminou a competição com 174.875 pontos. O ouro foi para a China, com 188.900, para delírio do público que lotou o Ginásio Nacional da capital da China. Os Estados Unidos ficaram com a prata, com 186.525, seguidos da Romênia, bronze com 181.525.

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A equipe formada por Daiane dos Santos, Jade Barbosa, Daniele Hypólito, Ana Cláudia Silva, Ethiene Franco e Laís Souza começou sua apresentação na final competindo no solo, seguindo para o salto, barras assimétricas e finalizando na trave. Na final por equipes, apenas três atletas competem por aparelho.

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Solo

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No solo, maior especialidade do Brasil, o desempenho não foi como a equipe esperava. Ana Cláudia Silva, a primeira a se apresentar, ficou com a nota 13,375, menos que na fase eliminatória, quando a nota foi 14,800. Jade fez uma bonita apresentação, porém em um dos saltos pisou fora da área e perdeu alguns pontos. Daiane dos Santos, com seu tradicional "Brasileirinho", manteve a mesma nota das eliminatórias.


Salto

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No salto, as brasileiras voltaram a ter desempenho pior que nas eliminatórias. Jade Barbosa, que disputou a final do aparelho, não conseguiu melhorar a nota. Nesta quarta, ela recebeu 15,025 ao pisar fora do limite. Mesmo assim, nesse momento o Brasil encontra-se na sexta colocação à frente de Japão e França.


Barras e trave

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Nas barras assimétricas, a maior nota foi de Jade Barbosa, com 14,725. Já na trave, as brasileiras mostraram evolução em relação às eliminatórias, com 43,900 pontos no total. Mesmo assim, a equipe não conseguiu deixar a oitava colocação final.


Próximas competições

O Brasil terá outras oportunidades para conquistar uma medalha inédita na modalidade. Na próxima sexta-feira (15), Jade Barbosa e Ana Cláudia Silva participam da final do individual geral. No domingo (dia 17) Jade tentará uma medalha no salto, enquanto Daiane dos Santos e Diego Hypólito vão brigar pelo pódio no solo individual.


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