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Março Amarelo: Cuidados com a alimentação para pets com doença renal crônica

Redação Bonde com assessoria de imprensa
04 mar 2021 às 14:14
- Pixabay
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Assim como os humanos, cães e gatos também podem sofrer de problemas renais. Por isso, o "Março Amarelo”, mês internacional do cuidado com as doenças renais, busca conscientizar tutores sobre a prevenção e tratamento da doença nos pets.


Os problemas nos rins podem surgir em gatos, na maioria das vezes já idosos, e em cães. Ainda não há cura para a Doença Renal Crônica e o tratamento deve ser feito durante toda a vida.

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"Os principais sintomas da doença renal crônica são muita sede e aumento da ingestão de água, aumento da frequência de micção e volume da urina, indisposição, falta de apetite, emagrecimento, vômitos e/ou diarreia com sangue e mau hálito”, aponta o médico-veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®.

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Mas apenas os sintomas não bastam para o diagnóstico, que deve ser feito após exames clínicos e laboratoriais. Uma vez o problema identificado, o médico-veterinário irá prescrever um tratamento que inclui, além de medicamentos específicos, uma alteração na dieta do pet.

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Alimentação é importante e deve ser prescrita pelo médico-veterinário


Os alimentos de alta qualidade (categoria super premium ou premium especial) devem sempre fazem parte da vida do pet para os cuidados preventivos. "Um alimento de baixa qualidade pode impedir um bom desenvolvimento da imunidade e facilitar o surgimento precoce da doença”, explica Flavio Silva.

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No entanto, quando a enfermidade já está instalada, é necessário que, junto com o tratamento personalizado, o pet receba um alimento especial (conhecido como alimento coadjuvante ou nutrição clínica), que deve ser receitado pelo médico-veterinário.


Segundo Flavio, a mudança na dieta do pet é muito importante para minimizar os sintomas da doença e oferecer qualidade de vida. "A alimentação é um importante coadjuvante no tratamento, ajuda a diminuir a progressão da doença e proteger o tecido renal que ainda permanece saudável", afirma, ressaltando que um animal nefropata que consome uma dieta específica para a sua doença pode ter uma sobrevida de até 2 anos.


Os alimentos específicos para cães e gatos com doença renal contêm formulação equilibrada, com teor reduzido de fósforo, altos níveis de ômega 3, baixo teor de sódio, alto teor de potássio, entre outros elementos. Mas vale lembrar que esses alimentos devem ser adotados apenas sob prescrição e não substituem o tratamento convencional, atuando como coadjuvantes.

A ingestão adequada de água também é imprescindível para manter a saúde do trato urinário. "Água limpa e fresca deve estar sempre disponível ao animal, e o tutor precisa ficar constantemente alerta, já que o doente renal crônico pode ficar desidratado facilmente”, conclui o especialista.


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