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Animais resgatados precisam de cuidados na alimentação

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
11 jan 2022 às 14:10
- Shutterstock/Divulgação PremieRpet
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Resgatar um animal de rua é um ato que demonstra amor e carinho, mas que também exige muitos cuidados. A partir do momento que você resgata um cão ou gato, a responsabilidade daquela vida passa a ser sua.


Para garantir a segurança e o bem-estar do bichinho, são necessários alguns cuidados, como abrigo, alimentação adequada, acompanhamento veterinário e, é claro, muito amor e carinho. Para isso, é preciso ter paciência e dedicação.

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De acordo com Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet ®, o primeiro passo é levar seu novo amigo a um médico-veterinário para verificar seu estado de saúde e realizar todos os exames necessários.

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É importante também cuidar da alimentação do pet. “Uma alimentação completa e balanceada faz toda a diferença na vida dos cães e gatos resgatados. A boa nutrição proporciona saúde e bem-estar para que os pets tenham uma vida mais longa e prazerosa junto aos seus tutores”, afirma Flavio.

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O veterinário faz algumas recomendações acerca da alimentação do animal resgatado:

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· É importante contar com a orientação de um médico-veterinário para indicar a alimentação mais adequada para a faixa etária, o porte, o nível de atividade física, bem como as condições fisiológicas e corporais de cada pet.

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· Quando um cão ou gato é recolhido das ruas, o primeiro pensamento pode ser encher o comedouro para saciar sua fome. Mas, atenção: essa não é a prática mais recomendada, já que o animal muitas vezes não está acostumado a receber um grande volume de alimento de uma única vez. O ideal é oferecer alimento e água em pequenas porções ao longo do dia.

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· Se o animal estiver abaixo do peso, a nutrição adequada promoverá aos poucos ganho de peso e massa muscular, deixando-o cada vez mais ativo e saudável. Importante: não dê suplementos vitamínicos, minerais ou energéticos sem orientação do veterinário.

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· Não alimente o pet com refeições para humanos. As necessidades alimentares de cães e gatos são diferentes das pessoas e eles precisam de alimento específico para suprir sua demanda de vitaminas, gorduras, carboidratos, proteínas e fibras. Além disso, muitos dos ingredientes utilizados para humanos podem ser tóxicos ao animal, como o alho e a cebola.

 

Flavio Silva garante que uma alimentação de qualidade e nas doses certas fazem a diferença no bem-estar do bichinho. “Tutores que têm o cuidado de oferecer alimentos completos e balanceados para seus pets, como os das categorias super premium, sem dúvida estão garantindo a eles uma vida mais saudável e feliz”, finaliza.

- Shutterstock/Divulgação PremieRpet
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