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Felinos: já ouviu falar em esporotricose?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
28 out 2021 às 10:45
- Divulgação
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Quando se resolve adotar ou comprar um bichinho, é necessário se informar e prestar atenção  a certos fatores. Manter a vacinação em dia, levar ao veterinário regularmente, administrar vermífugos e estar atento ao surgimento de carrapatos e pulgas, por exemplo, passam a ser rotinas de um bom tutor. Mas, para os donos de gatos, especificamente, é preciso ficar de olho em uma doença em especial: a esporotricose, já ouviu falar?


Para além da saúde dos bichanos, é preciso saber que esta é uma zoonose - ou seja, uma doença transmitida entre os animais e os seres humanos. Desta forma, se prevenir e saber os principais sintomas da esporotricose é essencial para manter um ambiente saudável ao seu redor.

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A esporo, como é chamada comumente, é causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii. A médica veterinária Isabela Canto, do Plano My Pet, explica que ele entra no organismo através de feridas abertas e corpos penetrantes, como espinhos, por exemplo. “Por isso, a esporotricose se dissemina em locais com bastante vegetação — é uma doença que se encontra no solo, nas cascas das árvores e nas plantas em geral”, alerta.

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Apesar de poder infectar humanos e cachorros, é nos gatos que a esporotricose causa maior dano. Justamente por estar presente em jardins e terras e felinos terem o hábito não apenas de enterrar as fezes nestes locais, mas também arranharem árvores e madeiras, a doença se dissemina com maior facilidade entre eles.


Segundo Isabela, existem três fases da doença. A primeira é a forma cutânea, onde pequenas feridas vermelhas com secreção começam a aparecer na pele. A segunda é a linfocutânea, quando as características anteriores evoluem para úlceras, com comprometimento no sistema linfático. O estágio mais avançado da esporotricose é chamado de forma disseminada, quando as úlceras são generalizadas pelo corpo e causam febre, problemas respiratórios e até mesmo anorexia.


Isabela orienta que para a doença não avançar rapidamente, é preciso atenção e certo conhecimento. “Ao primeiro sinal de erupções e vermelhidão na pele do gato, é preciso levá-lo ao veterinário porque se evoluir para a fase disseminada, a esporo se torna mais difícil de tratar”. E complementa: “além disso, a transmissão para humanos pode ser feita pelo arranhão de um gato contaminado, e o tratamento precoce ajuda a cuidar da saúde não apenas do animal, mas também de seu tutor e pessoas de sua convivência”.

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