Uma das doenças mais conhecidas do mundo animal é a raiva. Ela é transmitida, principalmente, por animais silvestres, como o morcego. É uma doença preocupante, já que a taxa de mortalidade é de quase 100% e a chance de cura é rara. É necessário ficar atento também, porque é a raiva é uma zoonose, ou seja, passa de animal para humano.
Tipos de raiva em cachorro
Existem três tipos de raiva canina. A principal e a mais comum é a raiva furiosa, depois a raiva muda e a mais rara é a raiva intestinal. Todas elas são transmitidas através da mordida do cão ou por animais silvestres. Por isso, para prevenir é necessário manter a vacina em dia.
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Quais os sintomas da raiva canina?
Os primeiros sintomas da raiva furiosa, é agitação do cachorro e busca por lugares escuros para se esconder. Ele fica distante e não responde a nenhum chamado. Depois de um tempo, ele começa a ficar agressivo e a salivar de forma incomum. Com os sintomas piorando, ele passa a não comer e nem beber água, devido a paralisia.
Já na raiva muda, o cão não fica agitado, e sim sonolento e melancólico. A paralisia, assim como a Raiva furiosa, que fica pior ao longo dos dias.
E na raiva intestinal é diferente das outras, nela o cão vai apresentar vômitos e cólicas intestinais durante 2 ou 3 dias. Após isso, o cão não vai aguentar e irá falecer.
Transmissão da raiva
A transmissão da doença é feita ao entrar em contato com a saliva do animal que está contaminado com a raiva. O cachorro que já estiver doente, deve ficar isolado dos outros. O cuidado deve ser dobrado, pois a doença pode ser transmitida para humanos e não há tratamentos.
Vacina contra a raiva
A vacina dever ser feita a partir dos 4 meses de vida do animal. Depois da primeira dose, ela deve ser tomada de ano em ano. Atenção! Os gatos também devem tomar a vacina anualmente para evitar a raiva felina. Não deixe de proteger o seu animalzinho.