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Festas de fim de ano

Veja florais que ajudam os pets a reduzir o estresse durante a queima de fogos

Redação Bonde com Assessoria de imprensa
07 dez 2020 às 10:35
- Edjane Madza
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As festas de fim de ano se aproximam e muitos tutores começam a se preocupar com o bem-estar dos pets, já que os estampidos (barulhos altos e secos) dos fogos de artifício impactam a saúde dos animais.


Segundo a veterinária Andressa Cris Felisbino, da DrogaVet, os pets possuem uma audição quatro vezes mais potente que a dos humanos e deixá-los totalmente expostos a esse barulho, pode resultar em traumas irreparáveis. "Além de afetar a audição com a ruptura da membrana timpânica, é possível ocorrer ataque cardíaco, principalmente entre os cães de idade mais avançada por serem mais propensos a cardiopatias, problemas hepáticos e insuficiência renal, que podem levá-los a óbito. Os estampidos servem como gatilho para a tremedeira, automutilação e até convulsões”, alerta a veterinária.

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Mesmo com a proibição de uso, queima e soltura dos fogos de artifício em algumas cidades, como é o caso de São Paulo, Jau, Lages e, mais recentemente, no Distrito Federal, a prática ainda perdura em muitos municípios.

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Em Curitiba, a Lei nº 15.585, promulgada em 2019, que proíbe a utilização dos artefatos tanto em locais públicos quanto privados, entrará em vigor no próximo dia 20 de dezembro. "Não é raro haver o relato de acidentes, já que o barulho, os clarões e o cheiro de pólvora apavoram os animais. Muitos tentam se esconder, na tentativa de se protegerem e, em alguns casos, se ferem gravemente”, alerta a profissional.

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Uma das ações preventivas que o tutor pode tomar quando já sabe que o animal fica sensível e agitado nesse período é a adoção de uma terapia alternativa. Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1956 e sem contraindicações, os fitoterápicos e florais também podem ser ministrados para os pets. "Após a avaliação do médico veterinário, que vai determinar a prescrição com a matéria-prima e posologia adequadas para o animal, o tutor poderá ministrá-lo e o ideal é que seja feito um teste com, pelo menos, 15 dias de antecedência das festas de fim de ano, afim de se verificar a eficácia e a aceitação. Dessa forma, caso o medicamento não surta o efeito desejado, o tutor terá tempo hábil para recorrer a outra alternativa que mais se adapte ao pet”, orienta a veterinária.


Veja alguns tipos de manipulados que podem ajudar nessa situação:

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Solução fitoterápica calmante: um mix de extratos vegetais que tranquilizam e diminuem a ansiedade do animal, sem interferir em sua performance ou ânimo no dia a dia, com a possibilidade de aplicação do medicamento diretamente sobre a ração.


Florais: produzido a partir de um mix de flores, arbustos e árvores silvestres. As essências tratam as desordens da personalidade do animal, ou seja, o medicamento é indicado para pets que já apresentam traumas com altos ruídos.

Melatonina: a melatonina é um neuro-hormônio produzido pelo organismo do animal principalmente entre o anoitecer e o amanhecer, de modo que a sua utilização pode melhorar o funcionamento do metabolismo e outros eventos fisiológicos importantes. É uma alternativa para quem não possui tempo hábil para iniciar a aplicação da solução fitoterápica ou o floral antes das festas de fim de ano, uma vez que o efeito se manifesta de maneira mais rápida no organismo, trazendo serenidade ao pet.


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