O coração artificial tem a função de substituir o coração que já está inativo, bombeando o sangue, até que o paciente receba um órgão por meio do transplante. Segundo os pesquisadores, o tempo recomendado de uso do equipamento é de até três meses. Poderão receber o dispositivo recém-nascidos, crianças e adolescentes.
O equipamento funciona de forma semelhante aos dispositivos desenvolvidos para adultos. O ventrículo é acionado por um console pneumático ligado à rede elétrica e é mantido por baterias durante a movimentação do paciente.
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O projeto também recebe apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). (Com informações www.dw.de)
Redação Bonde