Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Total de 1.687

Mais de 60% dos casos suspeitos de microcefalia estão com investigação concluída

Redação Bonde com Agência Saúde
13 jul 2016 às 17:53
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Novo boletim do Ministério da Saúde, divulgado nesta quarta-feira (13), aponta que, até 9 de julho, já foi concluída a investigação de 63% (5.309) dos 8.451 casos suspeitos de microcefalia notificados à pasta desde o início das investigações, em outubro do ano passado.

Do total investigados, 1.687 casos foram confirmados de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita. Outros 3.622 foram descartados por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia ou malformações confirmadas por causa não infecciosas. Também foram descartados por não se enquadrarem na definição de caso.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Permanecem em investigação pelo Ministério da Saúde e pelos estados, 3.142 casos suspeitos de microcefalia em todo o país.

Leia mais:

Imagem de destaque
20 atendimentos por dia

Clínica de Fisioterapia busca pacientes com lesões neurológicas e gestantes para atendimento gratuito em Londrina

Imagem de destaque
Visibilidade e direitos

Paraná promove mutirão para emissão da Carteirinha do Autista

Imagem de destaque
Na próxima quarta

'Por que o intestino é considerado o segundo cérebro?' é tema de live da Associação Médica de Londrina

Imagem de destaque
Saiba como tratar

Incontinência urinária é mais comum em mulheres


Do total de casos confirmados (1.687), 266 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. A pasta considera que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia. Os 1.687casos confirmados em todo o Brasil ocorreram em 592 municípios, localizados em todas as unidades da federação e no Distrito Federal.

Publicidade


Em relação aos óbitos, no mesmo período, foram registrados 351 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. Isso representa 4,2% do total de casos notificados. Destes, 102 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 190 continuam em investigação e 59 foram descartados.


O Ministério da Saúde ressalta que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos estados, além da possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.


A pasta orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Para mais informações clique aqui.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade