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Micoses são mais frequentes no verão do que nas outras estações

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
04 mar 2020 às 10:45
- iStock
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É durante o verão que o corpo fica mais exposto. O contato com o sol e o suor causado pelo calor excessivo são alguns dos responsáveis por irritações, vermelhidões ou mesmo doenças na pele. A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo aponta que as consultas com dermatologistas em hospitais e ambulatórios estaduais paulistas aumentam cerca de 20% em janeiro e fevereiro quando comparadas com os demais meses do ano.

"Ninguém quer que o verão seja sinônimo de problemas, mas para isso é necessário redobrar os cuidados com a pele na estação", afirma a dermatologista Anarosa Sprenger (CRM 14165), formada pela PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) e membro da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) e da SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica).

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Secar cuidadosamente as regiões de dobras do corpo, como axilas, dedos dos pés e virilhas, e usar roupas secas são algumas das indicações para evitar as micoses, que nada mais são que infecções causadas por fungos. "Precisamos falar sobre micose. É um problema comum, especialmente nesta época do ano", pontua a especialista.

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Uma das principais regiões afetadas pelas micoses são as unhas, as onicomicoses. Por parecerem inofensivas num primeiro instante, o maior risco delas é levar a uma infecção secundária por ser uma porta de entrada para as bactérias. Um estudo do ONO (Observatório Nacional de Onicomicose) de 2014 com 7.852 pacientes revelou que 53% dos entrevistados apresentavam um histórico de doenças causadas por fungos, sendo 28% de micose de unha.

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"Elas atingem com frequência a região das unhas nesta época do ano. Andar descalço em pisos públicos, vestir sapatos fechados no calor e utilizar chuveiros compartilhados são algumas das causas para a micose contaminar as unhas", alerta a médica. O tratamento vai depender do tipo de micose e será determinado pelo dermatologista.


Loceryl® é um medicamento em formato de esmalte, que contém um antifúngico para atuar na eliminação dos fungos nas unhas dos pés e das mãos. Também podem ser combinados a cremes, loções, talcos e antifúngicos orais, dependendo da intensidade do quadro micótico.


Outras doenças comuns no período do verão são as brotoejas. Mais frequentes entre bebês, são vesículas na pele que causam coceira e causadas pela dificuldade das crianças de transpirar por terem glândulas sudoríparas imaturas. "Ambientes quentes e úmidos, excesso de roupas e febre alta favorecem o aparecimento desse tipo de erupção cutânea", explica a Dra. Anarosa Sprenger.

A recomendação é evitar situações que provoquem calor e possam provocar sudorese abundante e, caso a brotoeja apresente sinais de infecção, consultar um médico dermatologista ou pediatra para diagnosticar o melhor tratamento.


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