Estudo do Ministério da Saúde mostra que há um novo mosquito ameaçando expandir territorialmente o vírus da febre amarela silvestre no País, com conseqüências imprevisíveis à saúde pública.
Segundo o trabalho, a presença do mosquito Aedes albopictus em áreas de circulação do vírus da febre amarela traz risco de aumento da transmissão da doença silvestre e do ressurgimento de sua forma urbana, uma vez que o inseto consegue viver nas matas e nas cidades.