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Fiocruz

Argentina produzirá vacina com tecnologia brasileira

Agência Brasil
17 dez 2009 às 10:06

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- Reprodução
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A Argentina vai produzir vacina contra a febre amarela utilizando tecnologia brasileira. Uma carta de intenções será firmada hoje (17) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde da Argentina. O principal ponto do acordo é a transferência de tecnologia para a produção. Atualmente, a vacina contra a febre amarela, produzida pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz) e pré-qualificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), já é exportada para mais de 50 países.

Segundo informações do Ministério da Saúde, a carta de intenções também inclui a área de ensino. A Fiocruz já organizou dois mestrados para equipes da Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud Dr. Carlos G. Malbrán (Anlis) nas áreas de biologia molecular, celular e biotecnologia e de epidemiologia, estatística e métodos quantitativos.

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"Os cursos, iniciados em 2008, foram desenhados para dar suporte à área de desenvolvimento tecnológico e de pesquisa da entidade argentina. Além disso, a Fiocruz assessorou a Anlis na elaboração de seu plano estratégico para o período 2008-2011", informa nota do Ministério da Saúde.

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A nota destaca ainda, entre os acordos envolvendo a fundação brasileira e a instituição argentina, a cooperação na área de bancos de leite humano. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, coordenada pela Fiocruz, está dando apoio técnico ao governo argentino para que um projeto similar seja implantado no país.


"Em outubro passado, técnicos e pesquisadores brasileiros organizaram um curso sobre processamento, controle e qualidade de leite humano. A capacitação foi dirigida a obstetras, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais que já atuam em bancos de leite na Argentina", acrescenta a nota.

A assinatura será na sede da Fiocruz, no Rio, com a presença dos ministros da Saúde brasileiro e argentino, José Gomes Temporão e Juan Luis Manzur, respectivamente, e do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.


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