Um levantamento da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, afirmou que a cafeína bloqueia um sinal que ativa a inflamação cerebral, que está associada a doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Com a descoberta, os cientistas acreditam que será possível produzir medicamentos que sejam capazes de reverter ou inibir o comprometimento cognitivo leve.
O grupo do cientista Gregory Freund pesquisou os efeitos da substância em dois grupos de ratos. Eles foram expostos à hipoxia, simulando os efeitos do cérebro durante a interrupção da respiração ou do fluxo de sangue. Os ratos tratados com cafeína tiveram a capacidade de recuperar memória 33% mais rápido que aqueles que não receberam a substância.
(Com informações do Terra)