Uma equipe de cientistas da Universidade de Michigan conseguiu reprogramar células de pele de adultos que se comportam como células-tronco, informou nesta segunda-feira a instituição.
As células reprogramadas também são conhecidas como células-tronco pluripotentes induzidas (iPS, por sua sigla em inglês) e exibem muitas das propriedades das células-tronco de embriões.
Os pesquisadores da Universidade de Michigan utilizarão as iPS junto com as células-tronco de embrião humano para estudar a origem e a progressão de várias doenças e tentar buscar novos tratamentos.
Leia mais:
Anvisa aprova registro do primeiro medicamento para distrofia muscular de Duchenne
Hospital Zona Norte faz mutirão noturno de cirurgias eletivas em Londrina
Como ficará a dedução dos gastos com saúde após as mudanças no Imposto de Renda?
Envelhecimento da população ampliará demanda por gastos com saúde, projeta Tesouro
Das primeiras cinco cepas de iPS do consórcio, três provêm de células de pele doadas por pacientes com transtorno bipolar e serão usadas para estudar esse problema.
O trabalho foi realizado por um consórcio criado em março de 2009 do qual participam diversas faculdades, laboratórios e centros de estudos da Universidade de Michigan (com agência EFE).