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Dengue: um problema que não para de crescer

05 dez 2019 às 10:48

Neste ano, a epidemia da dengue preocupa ainda mais as autoridades. A enfermidade que costuma ter seus altos índices de pacientes no verão, estação que começa no dia 21 de dezembro, já tem dados assustadores para a primavera. O Ministério da Saúde divulgou no boletim epidemiológico de outubro que mais de um milhão de casos de dengue foram registrados. Além disso, 689 mortes causadas pelo mosquito foram confirmadas no país em 2019. A região centro-oeste do Brasil concentra a maior incidência da doença, com 1.235,8 casos.

A extinção do mosquito Aedes Aegypti só é possível quando realizados os trabalhos individuais e em grupo. Ambos requerem cuidado, atenção e diálogo com vizinhos, amigos, parentes e também com a sociedade. Segundo a Secretaria da Saúde Brasileira, cada cidadão precisa apenas de 10 minutos do dia para observar sua casa, seu ambiente de trabalho e, até mesmo, ajudar as pessoas que ainda não perceberam os riscos que os criadouros de ovos de mosquitos trazem. Este simples hábito é capaz de combater a proliferação da doença a ponto de reduzi-la de forma notável.


Em 2019, os casos de dengue ultrapassam 1,4 milhões, 690% vezes mais comparado ao ano passado. Além disso, casos de Chikungunya chegaram a mais de 110 mil, aumentando 44,2% em relação a 2018. Com a Zika não foi diferente, o crescimento do número foi de 47,1%, totalizando 9.813 casos ainda em 2019.

Venessa Rodrigues, gerente de produtos da Phisalia, afirma que cosméticos são necessários para cuidar de adultos e, especialmente, de crianças. Segundo ela, os repelentes da companhia são indicados para uso a partir dos dois anos de idade, mas devem também ser utilizados por jovens e adultos. "A eficácia do produto é garantida por quatro horas e indicamos que a reaplicação do produto seja feita três vezes ao dia", afirma.


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