A Criptococose, doença transmitida por meio das fezes dos pombos, já contaminou pelo menos seis pessoas que estão em tratamento no Hospital Universitário de Londrina.
Segundo informações do repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina, uma das pacientes contou que enfrentou dificuldades até ser diagnosticada com a doença. A dona de casa de 38 anos foi até um posto de saúde logo no início dos sintomas e os médicos apontaram que ela estaria com sinusite crônica.
A Criptococose prejudica o sistema respiratório e o sistema nervoso central. Neste final de semana, o taxista Sidney José da Silva, de 47 anos, morreu com suspeita da doença.
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