A Fundação Procon de São Paulo notificou hospitais e laboratórios a prestarem esclarecimentos sobre denúncias de aumento abusivo do preço da vacina contra a gripe H1N1. Segundo o Procon, caso seja constatado reajuste abusivo, as empresas poderão ser autuadas. O órgão não informou quantos hospitais foram notificados e se são da capital ou de outras cidades do estado.
O Procon investiga a informação de que houve hospitais e laboratórios privados que reajustaram o preço da vacina de R$ 120 para até R$ 215. No ano passado, segundo o órgão, o preço médio do imunizante era R$ 45.
A vacinação trivalente contra a gripe, que inclui proteção contra o vírus A/California H1N1, o vírus A/Hong Kong H3N2 e o vírus B/Brisbane, começou mais cedo na rede pública estadual este ano.
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Esta semana, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, serão vacinados os profissionais de saúde. A partir da semana que vem, será a vez dos idosos, crianças e gestantes da capital e da Grande São Paulo.
Rede privada
A Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp) – que representa cerca de 500 hospitais privados do estado – e o Sindicato Patronal dos Estabelecimentos de Saúde de São Paulo (Sindhosp), divulgaram hoje (5) uma pequena lista com os centros privados de imunização na capital e cidades do interior do estado que estão aplicando a vacina contra a gripe H1N1.
O documento traz o nome da instituição, informa se tem ou não a vacina, a previsão de chegada do imunzante e um telefone de contato.
A lista, segundo as instituições, será atualizada diariamente e pode ser consultada nos sites www.sindhosp.org.br e www.fehoesp.org.br.