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Quando remédios já não funcionam, o que fazer com a dor?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
21 nov 2018 às 09:50

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- Divulgação
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"Quando escutamos a frase eu já tentei de tudo contra a dor, percebemos claramente que a pessoa nos encontrou porque está no caminho certo: aquele de descobrir que outras causas, fora as físicas ou mesmo emocionais, estão por trás das dores e doenças crônicas que teimam em diminuir a qualidade de vida", a frase é do fisioterapeuta Sergio Bastos Jr.

Sergio explica: "muitas vezes o agente causador está gravado nos tecidos do corpo, sob a forma de memórias traumáticas de momentos que nos levaram a altos níveis de estresse e que, por isso, nos marcaram profundamente, mesmo que de forma inconsciente". Segundo ele, é por isso que os remédios acabam amenizando os sintomas, mas não extinguindo totalmente a dor.

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Entre os sintomas que podem estar relacionados a essas memórias e que, portanto, podem voltar mesmo com tratamentos convencionais e medicamentos estão:
Enxaqueca
Alergias
Insônia
Falta de apetite
Apetite exagerado
Síndrome do pânico
Estresse crônico
Ansiedade

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"Muitas pessoas sofrem de um ou mais desses males, valendo-se de toda sorte de tratamentos e paliativos que permitam viver com mais qualidade, muitas vezes, sem sucesso. Isso porque as causas continuam lá, gravadas na memória celular", lembra Sergio.


Eliminando memórias que causam dor
Mas, então, como eliminar essas memórias traumáticas que nem sabemos que temos e que estão prejudicando nosso bem-estar? "Avisando ao corpo que ele pode eliminar essas memórias, que elas já não servem mais. Em uma mesma sessão, usando diferentes técnicas, podemos encontrar as memórias e ajudar o corpo a eliminá-las". Sergio revela que o processo de limpeza pelo próprio organismo leva um certo tempo e que, por isso, é ideal que haja um intervalo de 45 dias a 2 meses entre uma sessão e outra: "é o tempo necessário para que os tecidos atingidos pelas memórias traumáticas sejam substituídos", explica.

Quando tentamos de tudo para nos livrar de algo que nos tira a paz, é hora de investigar de que forma nosso inconsciente e nosso corpo estão trabalhando a nosso favor. Se não estiverem, é preciso virar a chave. "Cada um sabe a medida da própria dor e o tempo que precisa para chegar até o ponto de encarar que o problema pode ser mais próximo, e profundo, do que se imagina. Estar disposto a realizar essa transformação é o primeiro passo. Começar a viver livremente, depois disso, é o objetivo da saúde integrativa", complementa o fisioterapeuta.


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