A criptococose, também conhecida como doença do pombo, fez mais uma vítima neste domingo (24) em Londrina. O taxista Sidney José da Silva, 47 anos, morreu por infecção generalizada no Hospital Universitário (HU). O atestado de óbito apresentava como diagnóstico "sepse fúngica" em consequência de "criptococose disseminada".
Ele trabalhava em um ponto de táxi entre as ruas Tupi e Hugo Cabral, região central de Londrina. Ele lutou seis meses contra a doença, descoberta depois de perdas momentâneas de consciência, além de dores de cabeça e vômito.
Sidney José da Silva era casado há 27 anos. Ele deixou em vida um casal de filhos (26 e 18 anos). "Se tivessem detectado (a doença) antes, ele poderia estar ao meu lado ainda", lamentou a mulher da vítima, Márcia Regina de Araújo Silva.
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A última morte causada por criptococose em Londrina foi registrada em maio de 2009. O serralheiro Márcio Kovaleski, 40 anos, faleceu na Santa Casa, onde ficou internado por dois meses.
Leia mais na edição desta segunda-feira (25) da Folha de Londrina em reportagem de Danilo Marconi e Paula Costa Bonini