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Cirurgia sem dor

Você sabe quais os tipos de anestesia existem?

Rodolfo Salloum - Estagiário*
31 out 2019 às 13:45
- Pixabay
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Todo mundo já ouviu muitas coisas sobre a anestesia, mas o que ela é realmente? Quais devem ser os cuidados do paciente após se submeter ao uso de anestésicos? Quais as contraindicações?

Para sanar essas dúvidas, a reportagem do Bonde conversou com o médico anestesista do Hospital Evangélico de Londrina, Oziel Torresin de Oliveira, que destacou entre todos os questionamentos a evolução do medicamento e as novas tecnologias que possibilitaram a anestesia perder os antigos efeitos colaterais, como o vomito e a dor de cabeça, que incomodava muito os pacientes no pós cirúrgico.

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"A evolução da tecnologia nas agulhas possibilitou que os 30% a 40% dos pacientes que eram submetidos a uma raquianestesia e sofriam com náuseas e cefaleia não sofram tanto com esses efeitos colaterais como acontecia no passado. Essa incidência é praticamente inexistente, principalmente entre as gestantes, graças a evolução da tecnologia do medicamento e também de uma nova agulha da peridural”, destaca Oliveira.

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São três tipos de anestesia que são aplicadas nos pacientes, cada uma delas depende do tipo de cirurgia ao qual ele será submetido. A primeira é a geral, usada em grandes cirurgias. A segunda é a de bloqueios regionais, a raquianestesia, que retira a sensibilidade da parte inferior do abdômen e dos membros inferiores e a peridural. A terceira é a local, usada em pequenas cirurgias.

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O médico ressalta que não existe contraindicação a anestesia, mas que existem técnicas para serem aplicadas em cada caso. "Existem técnicas anestésicas que são aplicadas dependendo do tipo de cirurgia que será feita e também o quadro clínico do paciente, sempre pensando na segurança e bem-estar. Hoje em dia existe um monitoramento cerebral do paciente durante o processo de aplicação da anestesia, por tanto é raríssimo alguém vir a óbito por conta da medicação”.


Os cuidados para o pós-operatório, segundo Oliveira, devem ser orientados pelo médico que realizou o procedimento cirúrgico, pois a parte anestésica não interfere na recuperação.

(*Sob supervisão de Fernanda Circhia)


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