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Alerta para fatores de risco da osteoporose

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
12 jun 2017 às 15:21
- Reprodução/Pixabay
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Já que ela pode aparecer de maneira silenciosa, pessoas acima dos 50 anos, que fizeram cirurgia bariátrica, com insuficiência renal e ainda com histórico familiar da doença devem ficar atentas e buscar acompanhamento com especialistas

A osteoporose é a perda de conexões da estrutura microscópica do osso e com prejuízo de suas qualidades físico-mecânicas que podem resultar em fraturas, mesmo com um mínimo trauma. Geralmente ela aparece de maneira silenciosa e, apesar de também acometer homens, é mais comum em mulheres no período pós-menopausa. O exame chamado densitometria óssea, analisado em conjunto com outros fatores clínicos, indica o risco de fratura por osteoporose. É a partir dele que um especialista pode estabelecer um diagnóstico, orientando a forma de tratamento.

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Segundo a endocrinologista Gleyne Lopes Kujew Biagini, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - Regional Paraná (SBEM-PR), é importante que seja feito um diagnóstico precoce, para diminuir o risco de fraturas de maneira eficaz. "A osteoporose também afeta os homens, mas é ainda mais comum nas mulheres. Isso porque, a queda abrupta dos hormônios femininos provoca grande perda de massa óssea, aumentando o risco de fratura", explica a endocrinologista.

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Mas além da menopausa, muitas doenças podem provocar fraturas por fragilidade óssea, portanto, uma avaliação com um médico especialista é fundamental para a correta indicação do melhor tratamento. "Os fatores de risco para a doença são a menopausa, idade acima de 50 anos, sexo feminino, uso de alguns medicamentos, cirurgia bariátrica, insuficiência renal, ascendência caucasiana e história familiar de fratura por osteoporose, entre outras", afirma a médica.

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Os especialistas em Osteometabolismo, que engloba profissionais das áreas de Endocrinologia, Ginecologia, Nefrologia, Geriatria, Reumatologia e Ortopedia, são os indicados para o correto diagnóstico e tratamento dos distúrbios do metabolismo ósseo. O comum a todas as abordagens terapêuticas é a adoção de um estilo de vida mais saudável.


"Uma alimentação balanceada, evitar o cigarro e consumo de bebidas alcoólicas são algumas das recomendações para pacientes em tratamento da osteoporose", afirma a Dra. Gleyne Biagini. Outras recomendações são a prática regular de atividades físicas, principalmente as que treinam equilíbrio e postura, de preferência ao ar livre, para o correto desenvolvimento de formas ativas de Vitamina D.

Outras formas de tratamento, como a reposição de Cálcio e precursores de Vitamina D ou ainda medicamentos que atuam na proteção da estrutura óssea, devem ser discutidas com os especialistas, visto que a ciência tem lançado opções cada vez mais seguras e eficazes.


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