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Campanha de combate às hepatites virais é divulgado junto ao Ministério da Saúde

28 jul 2017 às 15:19

O Ministério da Saúde começa a veicular campanha de combate aos tipos da doença. O Ministério trabalha para ampliar a conscientização e a mobilização para uma resposta mais contundente em relação a essas doenças. Para isso, o time da nova/sb, agência especializada em Comunicação de Interesse Público, foi convocado para criar campanha nacional de orientação à população.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu a data, 28 de julho, a partir de uma proposta brasileira feita em 2010. Desde então este mês é chamado de "Julho Amarelo".


As hepatites virais B e C – focos dessa campanha - são doenças invisíveis e silenciosas. Entretanto, existem mensagens diferentes para cada um do público alvo. Por isso o filme sobre a hepatite B é direcionado aos jovens entre 15 e 29 anos, que são convocados para se vacinar, além de reforçar as formas de prevenção da doença: usar sempre camisinha e nunca compartilhar objetos como agulhas e alicates de unha. Os alertas sobre o tipo C estão no filme voltados àqueles com mais de 40 anos, que tenham feito alguma cirurgia, transfusão de sangue ou tatuagem até o ano de 1993 (período com baixa testagem da doença) e possam ter contraído a doença que, tem cura, bastando fazer o teste e ser medicado.


Inspirados no artista japonês Liu Bolin, os criativos da nova/sb elaboraram uma campanha que tem como ícone personagens camuflados com a paisagem, representando essa doença invisível, mas tão presente. Com o slogan "Hepatite B ou C. Não deixe que ela te pegue de surpresa", são representadas situações cotidianas como ir à manicure, fazer tatuagem, ter relação sexual, etc.


O público alvo se divide entre pessoas de 15 a 29 anos (devem tomar vacina) e acima de 40 anos (fazer o teste para saber se tem a doença); que consumirão propaganda na TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliário urbano.

O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), destaca que é preciso ampliar o diagnóstico e promover estratégias de tratamento junto às populações-foco. Segundo dados da OMS, aproximadamente 1,4 milhão de pessoas morrem a cada ano em todo o mundo em decorrência das hepatites virais.


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