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Fumantes passivos podem ter doenças típicas de tabagistas?

Redação Bonde com assessoria de imprensa
23 jun 2014 às 15:29
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Doenças como impotência sexual, menopausa precoce, envelhecimento precoce da pele, mau hálito, cânceres de pulmão e bexiga podem ser desenvolvidas na vida de quem está exposto às substâncias do cigarro. O diretor da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), Ademir Lopes Junior explica que os fumantes passivos podem vir a ter complicações por estarem compartilhando o mesmo ambiente que os fumantes. "Quem convive com tabagistas pode desenvolver doenças como infecções respiratórias, elevação da pressão arterial, tosse e aumento do risco de problemas cardíacos. "

Ainda de acordo com o diretor, o médico de família e comunidade (MFC) é o profissional capaz de identificar a causa dessas doenças, além de realizar o diagnóstico. "Se um paciente diz que não fuma, mas tem uma tosse que nunca passa, apenas realizar exames não é suficiente. O ideal é investigar a rotina do paciente, avaliando o ambiente em que a pessoa vive, não só o residencial, mas também o trabalho e locais de lazer", esclarece.

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Além disso, cigarros com sabor, narguilé e o pó do rapé também possuem tabaco e expõem as pessoas aos mesmos riscos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), fumar narguilé por um período de 20 a 80 minutos corresponde à exposição de todos os componentes tóxicos inclusos na produção de 100 cigarros. "O número de opções criadas para atrair consumidores é cada vez maior. O narguilé é um exemplo, pelo fato de ter um cheiro agradável e representar uma influência maior para o primeiro contato do adolescente".


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