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GÊMEOS

Mulher que toma hormônio tem facilidade de ter gêmeos?

Sua Saúde-Folha de Londrina
21 jul 2009 às 20:45

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A presença simultânea, na mulher, de dois ou mais conceptos (nenês), no útero, constitui a gravidez múltipla - Reprodução
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O uso de anticoncepcionais hormonais não apresenta influência quanto à incidência de gravidez de gêmeos, independente do tempo de uso. Pelo contrário, pode trazer, em algumas situações, dificuldades para engravidar.

A mulher que engravida após os 35 anos apresenta uma incidência mais elevada de gravidez gemelar. A incidência de gravidez gemelar tem aumentado expressivamente nas últimas décadas, em torno de um terço pelo uso de drogas utilizadas para induzir ovulação, um terço em função dos casais que se submeteram a tratamento da fertilização assistida (bebê de proveta) e um terço representado pelo aumento da incidência de gravidez na mulher após os 35 anos. Em razão dos centros de reprodução utilizarem acima de um óvulo nos vários tipos de tratamentos, daí o aumento de gêmeos fraternos.

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A presença simultânea, na mulher, de dois ou mais conceptos (nenês), no útero, constitui a gravidez múltipla, classificada como dupla ou gemelar, tripla, quádrupla, quíntupla etc. Cada produto da gravidez múltipla é chamado de gêmeo. Os conceptos de gravidez múltipla são também denominados de gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos etc.

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São chamados de gêmeos verdadeiros aquelas gestações que resultaram da fertilização de um único óvulo por um único espermatozóide. O ovo se divide em dois após a fertilização, resultando em crianças iguais, com o mesmo aspecto e obrigatoriamente o mesmo sexo. São crianças que têm o mesmo tipo sanguíneo, características físicas e as mesmas tendências a doenças semelhantes. Frequentemente, podem ser doadores de tecidos ou órgãos ao irmão gêmeo.

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Já os gêmeos fraternos resultam da fertilização de dois óvulos por dois espermatozóides diferentes. São crianças diferentes em todos os aspectos, podem ser do mesmo sexo ou não, têm estrutura orgânica e tendência a doenças diferentes. Mais raramente podem ter semelhança imunológica com o irmão gêmeo.


A probabilidade de gêmeos verdadeiros ocorre em torno de 4 para cada mil nascimentos, enquanto que a de gêmeos fraternos é de 1 para cada 80 nascimentos.

Osmar Henriques, médico especialista em reprodução humana


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