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Nem todos os produtos integrais são realmente integrais

Redação Bonde
28 fev 2017 às 15:48
- Reprodução/Pixabay
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A variação de produtos alternativos nos mercado aumenta cada vez mais e a procura por estes alimentos também. Os mais saúdaveis e/ou mais naturais, são as melhores opções e acabam sendo a escolha final do consumidor devido a correria. No entanto, uma vida mais corrida requer mais atenção com a nossa alimentação, pensando nisso, muitas empresas vendem seus produtos com se fossem os melhores.

Talvez, o mais usado seria o anuncio do integral. Neste caso é preciso atenção, pois a maior parte desses produtos se autonomeiam dessa forma, não há nenhum tipo de fiscalização em cima deste tipo de ação. Para ser integral, o alimento precisa ter no mínimo 5 gramas de fibras por porção.

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Essa é uma das únicas exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas nada impede que produtos que tenham um percentual menor que este de escreverem na embalagem a palavra "integral". Outro critério é a ordem os ingredientes. Eles ficam organizados em ordem decrescente de quantidade, então para o produto ser integral, é necessário que o primeiro ingrediente seja farinha de trigo integral.

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Ainda não há previsão para a Anvisa regulamentar a situação, por isso, sempre que a opção for os integrais, seria bom um pouco mais de tempo nas escolhas dos alimentos. Conhecendo a marca correta, ela entra na sua rotina.


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