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Prótese de silicone: existe técnica ideal de implante?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
01 nov 2018 às 14:59
- Reprodução/Shutterstock
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O formato e o volume do silicone não são as únicas decisões que as mulheres devem tomar antes de realizar o procedimento. A técnica usada para o implante também é uma escolha que pode ser difícil, afinal, é melhor por cima ou por baixo do músculo? Esta é uma questão que deve ser discutida com o cirurgião plástico, já que diversos fatores devem ser levados em consideração antes do implante da prótese de silicone.


O cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Tiago André Ribeiro, explica a diferença entre as duas técnicas. "A prótese é subglandular quando a implantamos abaixo da glândula mamária e acima do músculo. Já quando a prótese é colocada abaixo do músculo ela é chamada de submuscular".

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A técnica subglandular é a indicação mais comum para as pacientes que possuem uma boa quantidade de pele e espessura de tecido mamário. "O resultado fica mais harmonioso e natural, caso não haja exagero. Além disso, o pós-operatório desta técnica é mais tranquilo e com pouquíssima dor", comenta o cirurgião plástico.

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Em contrapartida, a prótese submuscular é o ideal para mulheres com mamas muito pequenas e que, consequentemente, não terá tecido suficiente para cobrir o implante. "É importante cuidar para que não haja o efeito rippling, ou seja, a leve percepção visual da textura da prótese, que ao olharmos, pode parecer que a pele das mamas está enrugada, marcada e artificial", completa.

Neste caso, a cirurgia e o pós-operatório são mais doloridos, já que desloca e solta o músculo. 'Há ainda o achatamento e deslocamento da prótese, pois o músculo peitoral maior vai recobrir apenas parte do implante. Assim, quando a paciente faz alguma atividade que usa o músculo do seio, como por exemplo, abrir os braços, pode 'achatar' um pouco e movimentar a prótese", conclui Tiago Ribeiro.


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