Tire suas Dúvidas

Saiba como acabar com as cicatrizes de cirurgias

18 dez 2015 às 16:43

O receio por parte das pessoas que fizeram cirurgia plástica é inevitável, principalmente nessa época do ano e com o uso de roupas cada vez menores. O Dr. Alderson Luiz Pacheco, especialista em cirurgia plástica, esclarece que as cicatrizes deixadas por uma intervenção reparadora, são estratégicas no corpo, visando sempre o bem estar do paciente, afinal ninguém
quer ficar com marcas visíveis. Ciente disso grande parte dos cirurgiões plásticos buscam sempre camuflar ou esconder esses sinais.

Algumas duvidas são inevitáveis na hora da tomada de qualquer decisão, com relação a execução de uma cirurgia plástica, isso não é diferente. Pacheco, cirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), esclarece que a decisão deve ser tomada com cautela, jamais por impulso ou em um momento em que as emoções estão mais intensas. As intervenções reparadoras tem grande procura durante todo o ano, porém durante o verão esse número cresce em até 50%, conta ele, revelando também que as cirurgias mais procuradas atualmente são abdominoplastia, mamoplastia, braquioplastia, lipoaspiração, lifting de coxas e facial.


A cicatrização depende muita da genética de cada paciente, afirma o cirurgião. A vilã das cicatrizes, a queloide, resulta de uma combinação genética, algumas pessoas são mais predispostas a terem essa anomalia na cicatrização dos cortes, mas nada que não possa ser escondido. Uma cicatriz de boa qualidade deve ser pouco perceptível. Para isso ao realizar uma intervenção existe a preocupação por parte do cirurgião plástico em fazer a incisão em locais onde naturalmente a cicatriz possa ser camuflada, como as pregas naturais da pele, presentes em todo o corpo, ou que possam ser cobertas pelas roupas, mesmo que estas sejam mínimas como biquínis e maiôs.

Este é o segredo. Agindo desta maneira o cirurgião plástico consegue como resultado cicatrizes de boa qualidade e pouco perceptíveis. O resultado de uma cirurgia depende apenas dos cuidados feitos pelo paciente no pós-operatório, conclui.


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