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Saiba como evitar o mal do intestino preso

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
17 ago 2017 às 15:24
- Reprodução/Pixabay
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Quem sofre de prisão de ventre sabe o quanto esse problema pode atrapalhar a rotina. Além do abdômen inchado e dolorido, o humor fica péssimo e cada visita ao banheiro é um verdadeiro desafio. Esse é um problema que pode ficar ainda mais sério pois quando o corpo não consegue eliminar regularmente as fezes, as toxinas se acumulam no organismo, causando vários prejuízos à saúde.

E esse problema é mais comum do que se imagina: de acordo com a Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 68% da população consome quantidades insuficientes de fibras.

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Felizmente em muitos casos é prevenir o problema por meio de mudanças simples, como uma mudança na alimentação. Certos alimentos são verdadeiros aliados na hora de combater a prisão de ventre e são essenciais para deixar tudo novamente no ritmo. Cenário que poderia ser revertido com pequenas mudanças, de acordo com a nutricionista Gabriela Domingues "Com o aproveitamento integral, ou mais próximo possível disso, de frutas, legumes e verduras, além de uma boa hidratação. Geralmente desprezamos cascas, talos e folhas e é justamente nessas estruturas que estão a maior parte das fibras. Mas não é só isso, atualmente há um consumo elevado de alimentos que irritam o intestino, além de baixa ingestão de água – uma combinação nada amigável para o intestino".

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Cuidados básicos
De acordo com a especialista da Nova Nutrii, preservar o hábito intestinal regular depende, principalmente, do equilíbrio de três itens da dieta: uma boa hidratação, uma quantidade adequada de fibras e um bom aporte de nutrientes. Isso porque cada um desses fatores contribui para o fluxo das fezes no intestino


Água
A água, por exemplo, é essencial quando o alimento ingerido chega ao intestino grosso. Portanto, quem sofre de constipação precisa, beber muita água: "Se o indivíduo não se hidrata adequadamente, as fezes ficam ressecadas e, consequentemente, mais difíceis de serem eliminadas. Por isso, o primeiro hábito a ser corrigido é atentar para a hidratação. Não só a quantidade ingerida, mas a regularidade, lembrando-se de beber água várias vezes ao dia". – explica Domingues.

Fibra
Embora não sejam propriamente nutrientes, esses elementos tem um papel fundamental no trânsito intestinal: dar corpo e mobilidades às fezes. Presente na parte mais resistente dos vegetais, as fibras não são totalmente digeridas pelo organismo e ao passarem pelo sistema gastrointestinal carregam consigo toxinas e outros agentes nocivos, ajudando na sua eliminação. Como nesse processo também absorvem água, ajudam a acelerar a eliminação das fezes, desde que haja também, uma boa hidratação, alerta a nutricionista: "A quantidade recomendada de fibras varia muito de pessoa para a pessoa, mas uma forma de não errar é consumir diariamente uma variedade de frutas, verduras, legumes. Contudo, é preciso atentar para alguns pontos: preservar, sempre que possível, cascas, folhas e talos; além de optar por cereais e grãos integrais. Também é fundamental preservar a hidratação, bebendo água ao longo do dia, senão o efeito da ingestão de fibras pode ser contrário".

Comida de verdade

O terceiro cuidado básico é apostar ao máximo em "comida de verdade", ou seja, fugir dos industrializados na hora de compor o cardápio. Isso porque, de acordo com Gabriela "Uma dieta rica em alimentos refinados, que possuem alta concentração de químicos e corantes desestabiliza a colônia de microrganismos que existe no intestino, mais conhecida como flora intestinal. Além de propiciar disfunções como a constipação, o desequilíbrio da microbiota enfraquece o organismo, deixando-o mais vulnerável à inflamações. Por outro lado, uma dieta abundante em alimentos naturais fornece o que o corpo precisa: vitaminas, minerais, antioxidantes e, principalmente fibras que podem, até mesmo, ajudar n a proliferação das boas bactérias no intestino, ajudando a regular o trabalho do órgão".


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