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Saiba diferença entre enxaqueca e enxaqueca crônica

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
14 ago 2017 às 16:30
- Reprodução/Arquivo
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Entender a enxaqueca pode evitar dores de cabeça. Quanto mais sabemos e entendemos sobre uma determinada doença ou síndrome, melhores serão as nossas ações preventivas, a busca por um diagnóstico correto e, quando for o caso, avaliar o melhor tratamento.

Existem mais de 150 tipos de dor de cabeça, sendo a enxaqueca uma delas. Segundo as estimativas da Academia Brasileira de Neurologia, a enxaqueca atinge cerca de 18% da população brasileira. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), este tipo de dor pode ser tão incapacitante quanto a psicose ativa, a demência e a tetraplegia e, conforme dados do Ministério da Saúde, de 5 a 25% das mulheres e 2 a 10% dos homens têm enxaqueca, com predominância em indivíduos com idades entre 25 e 45 anos, sendo que após os 50 anos essa porcentagem tende a diminuir, principalmente em mulheres. Ainda sem cura, a doença deve ser tratada de forma multidisciplinar e multiprofissional.

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A enxaqueca é um dos tipos de cefaleia (dor de cabeça) e se caracteriza por uma dor pulsátil em um dos lados da cabeça (dor de cabeça unilateral), latejante e a intensidade pode ser de moderada a forte, com aura ou sem aura, episódica ou crônica. Do total de pacientes estudados em um levantamento, 64% apresentaram enxaqueca sem aura, 18% com aura e 13% com e sem aura. Os restantes 5% com aura sem cefaleia.

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Já a enxaqueca crônica é a cefaleia que ocorre em 15 ou mais dias por mês, durante mais de três meses, sendo oito dias com sintomas típicos de enxaqueca, ou seja, dor de cabeça unilateral, náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), movimentos, cheiros, sons (fonofobia), entre outros.

O fato de as pessoas não saberem diferenciar as dores de cabeça episódicas (enxaqueca) daquelas frequentes (enxaqueca crônica) pode dificultar o tratamento, a recusa em buscar auxílio de um especialista. Por isso, em muitos casos, alguns indivíduos ultrapassam a linha razoável da ingestão de analgésicos em razão da frequência e intensidade da sua dor de cabeça. Daí para automedicação é um pulo e, no pior dos casos, a tendência é agravar o quadro, até evoluir para uma enxaqueca crônica.


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