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Atos golpistas de 8/1

STF condena a 17 anos de prisão o morador de Apucarana que defendeu 'quebrar tudo'

Redação Bonde com Folhapress
15 set 2023 às 07:37
- Reprodução/Redes Sociais
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O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou o morador de Apucarana, Matheus Lima de Carvalho Lázaro, a 17 anos de prisão, sentença semelhante ao primeiro réu julgado pela Corte na manhã dessa quinta-feira (14).  Ele foi o terceiro réu acusado dos atos golpistas em Brasília no dia 8 de janeiro.


Matheus Lázaro foi quem divulgou mensagens para a esposa grávida e defendeu que era preciso "quebrar tudo" para "o Exército entrar". Ele responderá por cinco crimes: associação criminosa armada, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado, tentativa de golpe de Estado e tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito. 

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O ministro Alexandre de Moraes  disse que o caso de Matheus seria "ainda mais grave" que os demais, uma vez que ele já serviu como soldado por um ano no Exército e que teria ficado acampado em um batalhão em Apucarana

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Matheus Lima de Carvalho Lázaro, de 24 anos, é de Apucarana (PR). Ele não foi preso na praça dos Três Poderes, e sim no Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal a 5 km dali, quando voltava do ato com dois amigos.

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DEFESA

Ao falar em defesa de Matheus, a advogada Larissa Araújo afirmou que seu cliente sofreu uma "lavagem cerebral" e implorou os ministros pela sua absolvição. Em determinado momento, ela quase chorou na tribuna. 

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Larissa fez a sustentação oral no lugar da Defensoria Pública, que havia assumido o caso após a defesa perder o prazo para se manifestar nos autos.


Por maioria de votos, os ministros os enquadraram nos crimes de associação criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado democrático de Direito, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.


Também houve aplicação de multa de R$ 30 milhões para todos por danos morais coletivos a serem pagos de forma solidária pelos condenados. Os crimes foram imputados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e aceitos pelo ministro relator, Alexandre de Moraes..



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