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Srag

Casos de síndrome respiratória aguda grave aumentam em todo o país

Folhapress
22 mar 2024 às 09:35
- iStock
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O boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta quinta (21), mostra aumento de casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) em todo o país. A circulação dos vírus da Covid, do VSR (vírus sincicial respiratório), do rinovírus e da Influenza, vírus da gripe, impacta mais crianças, pré-adolescentes e idosos.

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Segundo o boletim, o vírus da gripe tem provocado Srag em crianças, pré-adolescentes e idosos. Já o VSR e o rinovírus atingem mais crianças de até dois anos. O VSR supera a incidência da síndrome respiratória por Covid nessa faixa etária. Apesar de incidente, a Covid é mais letal para a população com mais de 65 anos do que para as crianças.

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Em 2024, foram notificados 19.683 casos de Srag, sendo 8.178 (41,5%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratórios, 8.002 (40,7%) negativos, e ao menos 2.390 (12,1%) aguardando resultado laboratorial.


Dentre os casos positivos, 60,7% são da Covid; 15,6% são VSR; 10,7% são Influenza A e 0,3% são Influenza B. Com relação ao número de óbitos, 86,7% foi por Covid; 11,4% por Influenza A e 1,9% por VSR.

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O número de mortes chegou a 1.466 por Srag neste ano. Entre os casos de morte com resultado positivo para algum vírus respiratórios, tem-se influenza A (6,8%), influenza B (0,2%), vírus sincicial respiratório (1,3% ) e Sars-CoV-2/Covid-19 (89,7%).


De acordo com o boletim, 24 estados apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.


Os casos de Srag por Covid apresentam queda nos estados do Centro-Oeste e Sudeste, e desaceleração na região Sul. Mas há um aumento de casos por Influenza na população com mais de 50 anos no Nordeste, Sudeste e Sul.


Entre as capitais, 23 apresentam sinal de crescimento nos casos de Srag: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Teresina (PI) e Vitória (ES).


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