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Júlio César e mais dez

15 jun 2009 às 12:30
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O Brasil teve pouco trabalho para passar pelo limitado Uruguai, quebrando tabu de 33 anos sem vencer a Celeste em Montevidéu. Mesmo pouco arrumado em campo, com muito espaço entre defesa e ataque, o time de Dunga goleou sem maior esforço grças à fragilidade da zaga rival que não teve Lugano, ponto-de-equilíbrio do time.

Trabalho mesmo sobrou apenas para o goleiro Júlio César, mais um vez perfeito na função de evitar gols adversários. O folgado 4 a 0 do placar foi garantido por ao menos três defesas fantásticas do arqueiro, que ainda viu o rival uruguaio tomar um frangaço histórico.

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Com a vitória argentina sobre a Colômbia e, se confimada a vitória parcial do Chile sobre o Paraguai, as quatro vagas diretas para a Copa já estão praticamente garantidas para brasileiros, paraguaios, chilenos e argentinos.

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O rival ideal


Já a briga pelo lugar na repescagem contra o quarto representante das Américas Central e do Norte, está bastante acirrada entre Uruguai, Venzuela e Equador (que tem tudo para vencer o fraco Peru amanhã).

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Como sempre, vamos às notas da seleção:


Júlio César - Perfeito, fantástico, supremo. Apesar dos 4 a 0 para o Brasil, foi de longe o melhor em campo - Nota 10;

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Daniel Alves - Precisa controlar o nervosismo e entrar mais leve nas jogadas. Abriu a goleada com um chute de longe que enganou o goleiro adversário - 7,5;


Lúcio - Estabanado como sempre e eficiente como tem sido de uns tempos para cá - 6,5;

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Juan - Mais calmo e técnico que o companheiro de zaga, ainda fez um gol de cabeça em sua segunda tentativa - 8,5;


Kléber - Discreto demais. inda não reencontrou a boa fase vivida em 2007 - 6;

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Gilberto Silva - Fez o que sabe. Marcou e tocou para o lado - 6;


Felipe Melo - Praticamente um espelho de Gilberto - 6;

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Elano - Avançou um pouco mais e deu uma bela assistência para Luís Fabiano - 7;


Kaká - Assim como Júlio César e Juan está muito acima da média dos demais. Comandou o ataque, sofreu e bateu um pênalti com categoria - 9;

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Robinho - Apenas firulas e nenhum lance memorável. Atravessa fase ruim - 6;


Luís Fabiano - Fez o que se espera de um atacante, brigando com os zagueiros e marcando um bonito gol. Foi expulso injustamente - 8;


Júlio Baptista, Ramires e Josué - Entraram com o jogo decidido e ajudaram a controlá-lo - sem nota;

Dunga - Continua com suas teimosias e escolhas injustificáveis. E o time claramente depende do individualismo, apesar de uma certa melhora tática, principalmente com Elano apoiando mais pela direita. Mas os 4 a 0 são muito mais por mérito dos jogadores do que do treinador - 6.


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