No país com o maior desenvolvimento tecnológico do mundo, a discussão atual é se o uso do telefone celular por crianças é bom ou ruim. A diferença básica para o uso do celular por crianças e adolescentes japoneses e brasileiros, é que por aqui o celular não dá status e nem dá mostras de poder econômico. O uso tem como fim apenas a comunicação entre as partes. Inimaginável um adolescente ficar exibindo seu celular de última geração, simplesmente porque ninguém vai dar a mínima.
O problema todo começou porque essas crianças (não tão crianças assim) acessam sites de relacionamentos, criam um figurino e saem a procura de "novas aventuras". Algumas dessas aventuras causaram mortes e violência no meio estudantil.
Outra questão é se a utilização exagerada do aparelho não tira dos meninos aquela convivência "olho no olho" tão importante para a vida. Se não os deixam alienados, sem querer sentir o cheiro de gente de verdade. E aquela química entre os meninos e meninas?
Os adolescentes, por causa desses aparelhos, que possuem desde câmeras fotográfica, games, música, filmes, Internet e outras parafernálias, estão deixando de escrever, ler e o que é pior, pensar.
A aquisição desses mini-computadores é bem fácil e as empresas (Docomo, AU e SoftBank) incluem planos familiares onde as ligações e e-mail entre pais e filhos é de graça, sem dizer que o aparelho também é de custo zero.
Estudiosos buscam uma saída e estão chamando a sociedade para discussões. Escolas têm convocado especialistas e os pais, mas até agora o que tem acontecido é ainda mais dúvidas.
Como as escolas são em período integral e os horários não são fixos, os alunos precisam ter uma maneira de contato com os pais e vice-versa. Sem contato, muitos pais não saberão o horário para irem buscar seus filhos, nem terão como acompanhar suas escapadas (sim, o celular daqui e rastreado por GPS). Entre os alunos até 12 anos, 27% possuem celulares. Já os maiores estão na marca dos 47%, sem contar os que possuem celulares e não dizem à ninguém. Entre os alunos do colegial, 90% possuem o aparelho.
E você, daria ou não um celular para o seu filho?
O problema todo começou porque essas crianças (não tão crianças assim) acessam sites de relacionamentos, criam um figurino e saem a procura de "novas aventuras". Algumas dessas aventuras causaram mortes e violência no meio estudantil.
Outra questão é se a utilização exagerada do aparelho não tira dos meninos aquela convivência "olho no olho" tão importante para a vida. Se não os deixam alienados, sem querer sentir o cheiro de gente de verdade. E aquela química entre os meninos e meninas?
Os adolescentes, por causa desses aparelhos, que possuem desde câmeras fotográfica, games, música, filmes, Internet e outras parafernálias, estão deixando de escrever, ler e o que é pior, pensar.
A aquisição desses mini-computadores é bem fácil e as empresas (Docomo, AU e SoftBank) incluem planos familiares onde as ligações e e-mail entre pais e filhos é de graça, sem dizer que o aparelho também é de custo zero.
Estudiosos buscam uma saída e estão chamando a sociedade para discussões. Escolas têm convocado especialistas e os pais, mas até agora o que tem acontecido é ainda mais dúvidas.
Como as escolas são em período integral e os horários não são fixos, os alunos precisam ter uma maneira de contato com os pais e vice-versa. Sem contato, muitos pais não saberão o horário para irem buscar seus filhos, nem terão como acompanhar suas escapadas (sim, o celular daqui e rastreado por GPS). Entre os alunos até 12 anos, 27% possuem celulares. Já os maiores estão na marca dos 47%, sem contar os que possuem celulares e não dizem à ninguém. Entre os alunos do colegial, 90% possuem o aparelho.
E você, daria ou não um celular para o seu filho?