Depois de muito tempo amargando posições subalternas, a Honda conseguiu colocar o Fit no topo dos carros mais vendidos em outubro, segundo a Japan Automobile Daelers Association.
O carro teve seu design levemente alterado dando um aspecto mais futurístico. Mas, o que valeu mesmo foi a relação custo-benefício entre o consumo e gasolina. O modelo é híbidro utilizando num primeiro momento suas possantes baterias e passando a utilizar gasolina quando solicitado, como por exemplo, numa arrancada ou subida em alta velocidade. Vendeu 23.281 mil unidades, com um aumento de quase 150% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em segundo ficou o Prius da Toyota que segue imbatível em relação ao conforto e tecnologia com 20.886 unidades, seguido do Aqua, também híbidro e também da Toyota, com 19.984 unidades.
Apesar do bom desempenho dos modelos híbridos que utilizam bateria e gasolina, entre os dez primeiros estão nada menos que seis carros com motores até 660 cilindradas, porque possuem alto desempenho para o motor de baixa potência, muita tecnologia e acessórios originais.
A vantagem dos carros de baixa cilindrada são os preços mais baixos, manutenção mais em conta e impostos anuais que não dá para comprar nem uma bicicleta.
Eu, particularmente, prefiro o Prius por causa do conforto e da alta tecnologia, além de achar o design mais bonitinho. O problema é pagar vinte e dois mil dólares por uma máquina, somente uma máquina.
Honda Fit