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Um terço das mulheres japonesas que vivem sozinhas são po

26 mar 2012 às 02:32

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Pobre para os padrões japoneses são aqueles que recebem menos da metade do valor médio anual, ou seja, 1.12 milhões de ienes, que significa mais ou menos 25 mil reais/ano.
Segundo o Instituto Nacional de População 32% das mulheres entre 20 e 64 anos que vivem sozinhas estão dentro desta faixa de remuneração. Nos homens o índice é de 25% com o agravante de que recebem grande reprovação de toda a sociedade. Pela cultura local, onde as tarefas são bem dividas e cabe ao homem o prover dos recursos, não estar trabalhando é considerado falta grave.
A mesma pesquisa mostra que para as mulheres acima de 65 anos o índice de pobreza sobre para 47% e para famílias com mães solteiras e filhos menores de 19 anos o índice é de 48%. As condições de empregos também são piores para as mulheres.
Mesmo com todo o avanço da classe trabalhadora feminina, ainda há um longo caminho a ser percorrido independente do país ser desenvolvido ou não. Nos países pobres da África e no mundo árabe tudo é ainda pior.
A luz no final do túnel é que várias mulheres estão se destacando em várias frentes criando um pouco de esperanças de um mundo mais igualitário.

Pobre para os padrões japoneses são aqueles que recebem menos da metade do valor médio anual, ou seja, 1.12 milhões de ienes, que significa mais ou menos 25 mil reais/ano.
Segundo o Instituto Nacional de População 32% das mulheres entre 20 e 64 anos que vivem sozinhas estão dentro desta faixa de remuneração. Nos homens o índice é de 25% com o agravante de que recebem grande reprovação de toda a sociedade. Pela cultura local, onde as tarefas são bem dividas e cabe ao homem o prover dos recursos, não estar trabalhando é considerado falta grave.
A mesma pesquisa mostra que para as mulheres acima de 65 anos o índice de pobreza sobre para 47% e para famílias com mães solteiras e filhos menores de 19 anos o índice é de 48%. As condições de empregos também são piores para as mulheres.
Mesmo com todo o avanço da classe trabalhadora feminina, ainda há um longo caminho a ser percorrido independente do país ser desenvolvido ou não. Nos países pobres da África e no mundo árabe tudo é ainda pior.
A luz no final do túnel é que várias mulheres estão se destacando em várias frentes criando um pouco de esperanças de um mundo mais igualitário.

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