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HUDSON HAWK, O FALCÃO ESTÁ À SOLTA

13 jul 2020 às 00:17
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O americano Michael Lehmann está na ativa desde 1985. A maior parte de seus trabalhos foram feitos para a televisão. Após chamar a atenção com seu primeiro longa, Atração Mortal, em 1989, ele foi convidado dois anos depois pelo astro Bruce Willis para dirigir uma comédia de ação a partir de uma história criada pelo próprio ator junto com Robert Kraft. Trata-se de Hudson Hawk, O Falcão Está à Solta, que teve o roteiro escrito por Steven E. de Souza e Daniel Walters. Já no prólogo, no ano de 1481, vemos Leonardo Da Vinci ser contratado pelo Duque de Milão para executar uma tarefa especial. Alguns problemas fazem com que o famoso artista e inventor italiano termine por criar uma máquina que transforma chumbo em ouro. Séculos depois, no presente, o ladrão Hudson Hawk (Willis) sai da prisão disposto a levar uma vida honesta. No entanto, é forçado a voltar à sua vida anterior. No caso, ele deve roubar três obras de Da Vinci que, juntas, revelarão o segredo da já citada máquina. Willis está no seu ambiente natural e emprega todo seu carisma na personagem título. Ao lado do parceiro Tommy (Danny Aiello), eles cronometram as ações utilizando a duração de canções que gostam de ouvir. Hudson Hawk quis aproveitar o sucesso de Bruce Willis após os dois primeiros filmes da franquia Duro de Matar, porém, rendeu muito pouco nas bilheterias. Talvez reflexo dos muitos problemas ocorridos na produção ou quem sabe por não ter sido compreendido como deveria. De qualquer maneira, é bem divertido e caótico, no bom sentido.

HUDSON HAWK, O FALÇÃO ESTÁ À SOLTA (Hudson Hawk – EUA 1991). Direção: Michael Lehmann. Elenco: Bruce Willis, Danny Aiello, Andie MacDowell, Richard E. Grant, Sandra Bernhard, Donald Burton, Don Harvey e David Caruso. Duração: 100 minutos. Distribuição: Columbia.

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