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INTERLÚDIO DE AMOR

30 set 2020 às 18:22
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Clint Eastwood estreou como diretor em 1971, com Perversa Paixão. Dois anos depois ele realiza dois filmes. Primeiro o faroeste O Estranho Sem Nome, onde também atua. E meses depois este Interlúdio de Amor, onde ele apenas dirige e faz uma rápida ponta não creditada. Com roteiro de Jo Heims, a história do filme gira em torno de Edith Alice Breezerman (Kay Lenz), ou simplesmente Breezy (daí o título original). Ela é uma jovem meio hippie que ao fugir de um homem que havia lhe dado carona com segundas intenções vai parar na casa de Frank Harmon (William Holden). Ele é um homem divorciado, que vive sozinho e tem, no mínimo, o dobro da idade dela. Meio sem querer e graças ao espírito livre e desarmado de Breezy, algumas barreiras são derrubadas e nasce uma forte atração entre os dois. Para quem achava que Eastwood havia feito apenas um filme romântico, no caso, As Pontes de Madison, de 1995, precisa então conferir este Interlúdio de Amor, realizado 22 anos antes. Seu estilo narrativo objetivo e sem rodeios, mesmo em se tratando de uma história de amor, já se faz presente aqui. Como ele costuma dizer, metade de um filme se define na boa escalação do elenco. E tanto Holden quanto Lenz defendem muito bem seus papéis.

INTERLÚDIO DE AMOR (Breezy – EUA 1973). Direção: Clint Eastwood. Elenco: William Holden, Kay Lenz, Roger C. Carmel, Marj Dusay, Jamie Smith Jackson, Joan Hotchkis e Richard Bull. Duração: 106 minutos. Distribuição: Universal.

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