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O PODER E A LEI

07 nov 2015 às 04:41

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Na maioria das vezes, o cinema retrata os advogados como pessoas idealistas, glamourosas, agressivas ou manipuladoras. Não é comum filmes que mostram advogados de porta de cadeia. O Poder e a Lei, segundo longa dirigido por Brad Furman, é uma exceção. Com roteiro de John Romano, baseado no livro de Michael Connelly, acompanhamos aqui a rotina de Michael Haller (Matthew McConaughey). De dentro de seu Lincoln (daí o título original, que poderia ser traduzido como "o advogado do Lincoln"), ele percorre a cidade em busca de casos de fácil resolução. Haller atende, basicamente, motoqueiros, prostitutas e traficantes. Até o dia em que é contratado para defender Louis Roulet (Ryan Phillippe), um jovem playboy acusado de agressão e tentativa de estupro. Mas, o que parecia ser simples e rápido, se transforma em algo bem mais complexo. E que revela muito do caráter de Haller. Uma personagem aparentemente ambígua e amoral. E McConaughey é convincente em todos os momentos. Ele, que teve um início de carreira onde interpretou papéis sérios. Depois, caiu na vala comum dos galãs e ficou preso por um tempo em comédias românticas e filmes de pouca expressão. Hoje, é comum elogios ao seu trabalho como ator. Principalmente, depois de ele ter ganho um Oscar de melhor ator. Muitos acreditam que Clube de Compras Dallas foi o grande divisor de águas em sua filmografia. Ledo engano. Na verdade, foi com O Poder e a Lei que ele voltou a ser mais criterioso na escolha de seus filmes.

O PODER E A LEI (The Lincoln Lawyer - EUA 2011). Direção: Brad Furman. Elenco: Matthew McConaughey, Josh Lucas, Marisa Tomei, Ryan Phillippe, William H. Macy, John Leguizamo, Michael Peña, Frances Fisher e Bryan Cranston. Duração: 119 minutos. Distribuição: Swen Filmes.

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