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Los vestidos de Andorinha Sinhá Texto de Bruna Belmonte

07 ago 2010 às 09:47

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Bruna Belmonte Buzzeto - Foto enviada por Zeny Belmonte
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Andorinha en Portugués, Golondrina en Español, Oreneta en Catalán.

Andorinha Sinhá es un personaje creado por el escritor brasileño Jorge Amado, en el libro "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor". La historia fue escrita para el primer cumpleaños de su hijo Joao, en 1948, para que ese lo leyera cuando fuera grande. Así que cuando la escribió, Jorge Amado no se preocupó con lectores o editores. Lo hizo por el simple placer de escribir.

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La Andorinha Sinhá es un personaje gracioso. En contra a las inúmeras advertencias, es la única de todo el parque que no teme al terrible Gato Malhado. Se conocen en primavera. Al pasar de cada estación del año, surge entre ellos una verdadera amistad, y luego una bonita historia de amor. Andorinha Sinhá es alegre, dulce, coqueta, despreocupada y libre. También "un poco loca".

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Con inspiración en ese personaje surge Los vestidos de Andorinha Sinhá. Esa aventura empieza en el verano de 2010, pero como en el libro, seguirá por otoño, invierno y primavera.

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Los tejidos y materiales son los más variados. Vienen de Brasil, de Indonesia, de una feria de antigüedades en Berlín… e inevitablemente de Barcelona, que es el escenario de esa historia. Eso hace con que cada modelo sea único y exclusivo.

La técnica viene de familia: abuela, tías y madre han enseñado a coser con cariño. La arquitectura también tiene sus lecciones: la estética apurada, la ética de producción y el gusto por el detalle. Todo eso se concretiza a través de una Refrey 427, rehabilitada después de años dormida.

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El final del libro no lo os contaré. Queda como recomendación de una buena lectura con bellísimas ilustraciones.

Estáis ahora invitados a participar del inicio de esa otra aventura:
Los vestidos de Andorinha Sinhá!

Autora: Bruna Belmonte Buzetto, arquiteta, 30 anos. Formada pela UFPR, mora há quatro anos em Barcelona onde trabalha e fez mestrado. Ambientada à nova cultura, fala e escreve fluentemente espanhol e catalão além do inglês. Sempre gostou de tudo que se relaciona às artes, música, literatura, artes plásticas, fotografia, artesanato.Na época da faculdade criou e lançou junto com colegas a revista Coisa Paralela, reconhecida no meio universitário pela qualidade dos textos. Mesmo morando fora não se desliga da boa literatura brasileira lendo tanto autores consagrados quanto novos. A família e os amigos, conhecedoras do seu apreço pelas letras desde a infância - não dormia sem ler uma história que a mãe nunca deixava faltar - se encarregam de abastecê-la e mantê-la informada sobre o que de melhor acontece na área. É uma das formas que encontra de preservar as raízes e matar saudades, além da Internet. Intensa, é uma autêntica pé na tábua, viajando, conhecendo outras pessoas, outros países e outras culturas.


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