Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Greve Geral

Centrais sindicais se mobilizam para greve geral do dia 14

Agência Estado
22 mai 2019 às 11:13
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


As centrais sindicais estão empenhadas em estratégias para mobilização e divulgação da greve geral que organizam para o dia 14 contra o governo Jair Bolsonaro. As reivindicações estão centradas em "derrubar" a reforma da Previdência, mas também tratam do crescente desemprego e reforçam a bandeira da Educação pública.

Até o dia da greve, a agenda dos sindicalistas inclui plenárias estaduais para mobilização e também o apoio à segunda manifestação da União Nacional dos Estudantes (UNE) em resposta às medidas de contingência no Ministério da Educação, marcada para o dia 30.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Nesta quarta-feira, 22, dirigentes das principais entidades sindicais do Rio de Janeiro se reúnem com líderes nacionais para mobilizar trabalhadores para a paralisação. Na quinta, 23, o Distrito Federal tem sua plenária. As organizações circulam um abaixo assinado contra a proposta de reforma da Previdência do governo.

Leia mais:

Imagem de destaque
Aplicativo simplificado

Entenda como funciona novo reconhecimento facial para ter nível prata ou ouro no Gov.br

Imagem de destaque
Operação Nexux

MPDF denuncia Jair Renan Bolsonaro por lavagem de dinheiro

Imagem de destaque
9 anos de prisão

Robinho é preso em Santos para cumprir pena por estupro na Itália

Imagem de destaque
Em Santos

Presidente do STJ assina decisão que autoriza prisão de ex-jogador Robinho


"Estamos discutindo em cada Estado, não só em torno da unidade dos sindicatos, mas também para ganhar a sociedade para essa discussão", afirmou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves Juruna.


Nesta terça-feira, 21, representantes das centrais sindicais se reuniram para tratar de estratégias e preparar o material de divulgação da greve geral. Os departamentos de comunicação desenvolveram propostas para o material da campanha. As sugestões serão apresentadas aos dirigentes e seguem a linha da defesa da aposentadoria, contra o desemprego e pela Educação pública, segundo os estrategistas de comunicação.

Na segunda-feira, 20, dirigentes das centrais, dos trabalhadores de transportes e da UNE conversaram sobre a paralisação do dia 14. Na ocasião, os sindicalistas demonstraram otimismo depois da mobilização estudantil de 15 de maio. Foram registradas manifestações em mais de 170 cidades do País e, só em São Paulo, a estimativa foi de 250 mil presentes no primeiro protesto de rua contra Bolsonaro, de acordo com os organizadores.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade