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Tragédia

Corpos de 17 vítimas da queda do avião da Voepass já foram identificados, e 8, liberados

Bruno Lucca e Francisco Lima Neto - Folhapress
12 ago 2024 às 12:20

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Até a manhã desta segunda-feira (12), 17 corpos de vítimas da queda do voo 2283 da Voepass foram identificados e oito já foram liberados aos familiares, que são os primeiros a serem comunicados sobre o andamento do trabalho de reconhecimento. Outros nove corpos estão em processo de documentação para a liberação às famílias, de acordo com boletim emitido pelo governo de São Paulo.

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O avião comercial com 62 pessoas a bordo caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo no início da tarde de sexta-feira (9). Ninguém sobreviveu.

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A unidade Central do IML (Instituto Médico-Legal) trabalha exclusivamente na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo da Voepass.


A identificação e a liberação dos corpos das vítimas do voo 2283 da Voepass deve ser acelerada a partir de agora. Maioria das famílias já enviou materiais genéticos e passou por entrevistas para auxiliar no trabalho da polícia científica.

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Segundo membros da Defesa Civil de São Paulo, agora está sendo feito o cruzamento de dados para catálogo dos mortos, o que, afirmam, não deve demorar tanto.


Foram recebidas 51 famílias de vítimas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo ao IML, na zona oeste. Nestes atendimentos, os familiares fornecem informações que subsidiam o trabalho dos peritos, além de material biológico. Já foram coletados DNAs de 28 famílias em São Paulo e outras 17 em Cascavel (PR). As equipes da Defesa Civil do estado auxiliam no atendimento.

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Mais de 40 médicos, equipes de odontologia legal, antropólogo e radiologia trabalham na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo.


INVESTIGAÇÃO

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A FAB (Força Aérea Brasileira) afirmou que os investigadores do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) concluíram na manhã desta segunda-feira (12) a ação inicial envolvendo a aeronave de matrícula PS-VPB que caiu em Vinhedo (SP), na sexta (9), deixando 62 pessoas mortas. Nessa fase, é feita a atuação e análise no local do acidente.


"Desse modo, a investigação do acidente aeronáutico segue sendo realizada, com o levantamento de outras informações necessárias, a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes", afirmou a FAB.

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O Cenipa reforçou que a previsão é de divulgar em 30 dias o relatório preliminar do acidente.


No sábado (10), a FAB afirmou que os dois gravadores de voo -conhecido popularmente como caixa-preta- foram transferidos para o Labdata (Laboratório de Análise e Leitura de Dados de Voo), do Cenipa e a análise teve início.

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"Os trabalhos preliminares de preparação, extração e degravação de dados foram iniciados pelos investigadores e devem prosseguir, de maneira ininterrupta, pelas próximas horas", afirmou o órgão.


Segundo a FAB, após a conclusão da chamada ação inicial, realizada no local do acidente em Vinhedo, a investigação avança para a fase de análise de dados.


"Neste estágio, serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, o ambiente operacional e os fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros", diz a nota enviada à imprensa.


O avião estava com 62 pessoas a bordo e caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo, sem deixar sobreviventes. A aeronave saiu de Cascavel (PR), às 11h50, com destino ao aeroporto de Guarulhos (SP). A chegada estava prevista para 13h40; cerca de 20 minutos antes, houve a queda.


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Investigação de acidentes como o da Voepass pode levar anos até conclusão
Investigações de acidentes aéreos como o que deixou 62 mortos em Vinhedo, no interior de São Paulo, costumam levar anos até que sejam concluídas e até que alguma responsabilidade seja apontada.
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