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Defesa de executivo da Galvão Engenharia levar ação da Lava Jato para o Rio de Janeiro

Agência Estado
21 jan 2015 às 21:57

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Os advogados que defendem o diretor presidente da Divisão de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia, Erton Medeiros Fonseca, preso preventivamente no âmbito da Operação Lava Jato, querem que o processo deixe a Justiça Federal e seja acolhido na Justiça Estadual do Rio. O executivo é acusado de participar de um suposto cartel que fatiava obras na Petrobras.

"A narrativa vaga de que os fatos apurados na ação penal em que o excipiente figura como réu tiveram origem em investigação iniciada em Londrina, não basta para avocar a competência do Juízo Federal de Curitiba", diz o pedido da defesa

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No documento de 13 páginas, os criminalistas afirmam que de acordo com a denúncia, os crimes teriam sido cometidos na sede fluminense da Petrobras. Desta forma, o foro competente para o julgamento seria o do Rio.

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Na resposta à acusação contra o executivo, os criminalistas pedem a absolvição sumária das imputações de corrupção. Segundo o documento, em nenhum momento a denúncia da Procuradoria descreveu ou individualizou os supostos crimes que Erton teria cometido.


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