A presidente Dilma Rousseff acompanhou na noite desta quinta-feira de uma celebração ecumênica em homenagem às vítimas da tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A solenidade ocorreu na Catedral Metropolitana de Brasília e durou cerca de uma hora.
Dilma acompanhou a cerimônia na primeira fila, ao lado do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) e José Eduardo Cardozo (Justiça). A realização da cerimônia foi um pedido da própria presidente, que chegou a cancelar reuniões bilaterais durante visita ao Chile para ir pessoalmente até Santa Maria prestar solidariedade aos familiares das vítimas.
"Dilma quis demonstrar que o coração dela está com a comunidade de Santa Maria", disse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.
Leia mais:
STF discute vínculo de emprego entre Uber e motoristas antes de julgar caso decisivo
Setor elétrico aprova 13 projetos para produção de hidrogênio verde que somam R$ 1,4 bi
Veto a celulares nas escolas deve ser aprovado na Câmara e seguir para o Senado
Programa de atualização de imóvel termina na próxima segunda; entenda
Também estiveram presentes à cerimônia os ministros Alexandre Padilha (Saúde), Aloizio Mercadante (Educação), Miriam Belchior (Planejamento), Jorge Hage (Controladoria-Geral da União), Paulo Passos (Transportes), Paulo Bernardo (Comunicações), José Elito (Gabinete de Segurança Institucional), Antonio Patriota (Itamaraty), Celso Amorim (Defesa) e Eleonora Menicucci (Mulheres).
Durante a cerimônia, foram feitas orações para que "todos os jovens que ainda se encontram hospitalizados não se desanimem em sua dor" e "pelas famílias dos jovens vitimados no acidente de Santa Maria e que sofrem a sua perda". O arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, destacou que, mais do que o sentimento de perplexidade diante do episódio, prevalece a sensação de que "somos parte de uma mesma família". A presidente deixou a Catedral sem falar com a imprensa.