Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Cena política

Igreja retoma movimento antiaborto de 2010

Agência Estado
22 mar 2012 às 14:10

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O bispo católico d. Luiz Bergonzini, que ganhou projeção pública na campanha de 2010 ao pregar o voto contra a então candidata Dilma Rousseff, acusando-a de defensora da descriminalização do aborto, voltou nesta quarta à cena política.

D. Luiz, que era titular da Diocese de Guarulhos e hoje está aposentado, foi a principal personalidade de um ato público que reuniu cerca de cem pessoas diante da sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, na Praça da Sé. O objetivo, mais uma vez, foi atacar Dilma e recomendar aos eleitores que nas eleições deste ano não votem em candidatos favoráveis à descriminalização.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Um dos participantes exibiu um cartaz pedindo a demissão da ministra Eleonora Menicucci, de Políticas para Mulheres. Segundo d. Luiz, trata-se de uma reivindicação justa: "Como a presidente Dilma tem medo de admitir em público que é a favor do aborto, nomeou essa ministra, que até admite já ter abortado".

Leia mais:

Imagem de destaque
Audiências públicas

STF discute vínculo de emprego entre Uber e motoristas antes de julgar caso decisivo

Imagem de destaque
Reduzir emissões de gases

Setor elétrico aprova 13 projetos para produção de hidrogênio verde que somam R$ 1,4 bi

Imagem de destaque
Nesta terça-feira

Veto a celulares nas escolas deve ser aprovado na Câmara e seguir para o Senado

Imagem de destaque
Lançado em 2024

Programa de atualização de imóvel termina na próxima segunda; entenda


No ato foram distribuídos dois folhetos. Um deles reproduz o documento Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras, elaborado em 2010 pela Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a recomendação para não se votar em Dilma. Na época, d. Luiz imprimiu 2 milhões de cópias. O PT recorreu à Justiça e conseguiu impedir sua distribuição, mas não o impacto eleitoral. Dilma acabou perdendo votos por causa daquela campanha.


O segundo texto, intitulado A Mentira Perdeu, trata da decisão judicial que, há pouco, autorizou a distribuição do folheto da CNBB. "Provamos que Dilma é a favor do aborto", disse d. Luiz.

Entre os presentes no ato estavam militantes do Instituto Plínio Correa de Oliveira, autoproclamados herdeiros da Tradição, Família e Propriedade, organização de extrema-direita que apoiou o golpe militar de 1964. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo