Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tristeza

Polícia aguarda laudo do IML sobre morte de advogada

Agência Estado
13 jun 2010 às 15:25

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda os exames do Instituto Médico-Legal (IML) no corpo da advogada Mércia Mikie Nakashima, de 28 anos, para saber o dia em que ela morreu. A Polícia Civil investiga se a morte ocorreu antes ou depois de 27 de maio, quando seu ex-namorado, o advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, driblou delegados e investigadores e deixou o prédio do DHPP sem depor no caso, que então investigava apenas o desaparecimento de Mércia.

A Polícia Civil não descarta a hipótese de Bispo ter deixado o DHPP para matar a advogada em um cativeiro ou eliminar provas do crime. Anteontem, após o corpo de Mércia ter sido encontrado, policiais realizaram busca e apreensão na casa dele. Os primeiros exames do IML no corpo da advogada apontaram fratura no maxilar. Mas o laudo final só deve sair em aproximadamente 30 dias.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade



Enterro

Leia mais:

Imagem de destaque
Babaçu livre

Sobre as jazidas de gás, 1.200 mulheres mantêm viva a cultura do babaçu

Imagem de destaque
Até 23h59

Após prorrogação do MEC, inscrições para vagas remanescentes do Fies terminam nesta segunda

Imagem de destaque
Briga na cobrança

'A vida dele valeu R$ 7', diz esposa de mototaxista morto por PM

Imagem de destaque
Inspiração de "Ainda Estou Aqui"

Assassinato de Rubens Paiva teve operação para esconder corpo e torturador homenageado



Sob gritos de "justiça", o corpo de Mércia foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério São João Batista, em Guarulhos. A advogada estava desaparecida desde 23 de maio e seu corpo foi encontrado anteontem, na Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, no interior paulista.


Cerca de 500 pessoas acompanharam o enterro. "Espero por justiça porque minha filha já se foi. Ela não tinha inimizades, não roubaram nada. Foi alguém que realmente queria acabar com ela", disse a mãe, Janete Nakashima. Segundo o irmão da vítima, Márcio Nakashima, a denúncia da localização do carro e do corpo da irmã partiu de um pescador. "Ele ouviu dois gritos e ligou para o 181 (disque-denúncia), mas ouviu que a polícia já estava cuidando do caso.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo