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No DF

Polícia prende 22 pessoas ligadas ao jogo do bicho

Agência Brasil
28 dez 2011 às 20:10

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A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta quarta-feira (28) 22 pessoas ligadas ao jogo do bicho. Entres os presos, estão dois apostadores. Foram apreendidos também dinheiro, seis máquinas eletrônicas para fazer apostas e talonários para anotação das apostas.

Desencadeada ontem (21), a Operação Barão de Drummond, em referência ao criador do jogo do bicho, faz parte de uma série de ações devolvidas pela Polícia Civil do Distrito Federal, durante esta semana para reprimir vários crimes na cidade.

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De acordo com o diretor em exercício do Departamento de Polícia Especializada, João Carlos Lossio, até sexta-feira (30) serão promovidas outras operações, em especial, para coibir assaltos a casas lotéricas e na saída de bancos e furto de veículos. "Teremos várias operações na rua, com equipes descaracterizadas, para que a população tenha um final de ano tranquilo", disse Lossio.

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Ao todo, 50 policiais e dez delegados de sete delegacias estiveram envolvidos na Operação Barão de Drummond. Segundo Lossio, as equipes fizeram as prisões em nove cidades do Distrito Federal, inclusive, na Esplanada dos Ministérios, sendo que uma pessoa foi presa ao lado do Ministério da Fazenda.

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Os presos serão autuados por contravenção, com pena de quatro meses a um ano, mais multa. Por ser um crime de menor potencial ofensivo, os presos assinarão um termo circunstanciado no qual se comprometerão a comparecer ao juiz quando convocados. Após a assinatura do termo, todos serão liberados, sem a necessidade de pagamento de fiança.


Lossio informou que a operação continuará para prender os "peixes grandes". "Primeiro pegamos os pequenos, para depois encontrar aqueles que realmente têm lucros com o crime".

O delegado disse que a operação também tem um caráter educativo, para mostrar para a população que aquele que aposta está cometendo o mesmo crime de quem está diretamente ligado ao jogo do bicho. "As pessoas que forem flagradas jogando também podem ser presas e responder pelo crime de contravenção do mesmo jeito que os apontadores".


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